quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
IMPRIMIDO, IDO!
Parecer verdade e a veracidade desfazer!
Nas fatalidades da vida... farsa!
Que adentra tal chuva...
Vela todo espaço!
Dificulta decisões...
Grota um mato verde nascido...
Criado com amor!
Que viver ao redor de ida sem vida...
Arte humana que engana!
E é bem menos que o real...
A vida, então, consta um conto!
Que se conta como quer...
Mas no primeiro tropicar...
O devaneio rompe!
O júbilo de viver...
Vida ditada, digitada, impressa!
Aroluka
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