terça-feira, 1 de julho de 2014

LÁBIA INSÍPIDA














Água da fonte que vida!
Que molha, inunda, enxágua...
Tão viva, tão clara!
Acala que nada...
Água!
Não vivo sem teu gole, FOLE!
Nem viva sem teu nada, VAGA!
Didata água guia...
Que fina sede prima,
Molhada em teto e mina,
Úmida e leve, UNA!
Debaixo do nó que chora...
No véu que lacrimeja e valha!
Cada lágrima nata...
De todo olhar que brilha!
Água...

Aroluka

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