terça-feira, 1 de julho de 2014

OLHAR TURVO














Pensamentos rasgados feito papel de seda,
Vida pensada e decidida,
Arranhões!
Lesões que ficam e não calam...

Como sarar ferida cega?
E pontear úlceras na alma?
Ser alfaiate de experiências sofridas?
E vividas?

Agulhas doces,
De ponta de aço,
De fino de amores...

Antídotos de afeto,
Apagador de memórias...
Culto do PERDÃO!



Aroluka

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