Pensamentos
rasgados feito papel de seda,
Vida
pensada e decidida,
Arranhões!
Lesões
que ficam e não calam...
Como
sarar ferida cega?
E
pontear úlceras na alma?
Ser
alfaiate de experiências sofridas?
E
vividas?
Agulhas
doces,
De
ponta de aço,
De
fino de amores...
Antídotos
de afeto,
Apagador
de memórias...
Culto
do PERDÃO!
Aroluka
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