A Fibromialgia em mim...
Lembro de como eu era,
Do que era capaz de fazer e ser.
Mas não deixo de ser eu por ter esta síndrome...
É lembrar, também, do quanto poderia!
Num pretérito imperfeito do "não mais poder"...
E sentir que o "eu" é outro "eu",
Que tem que aprender a ser de novo um...
Mas não amar "menos" o que diferente é...
Sem o amor "mais" de ontem
Não se faz o amor amanhã,
Que fará o meu amor, hoje, mais feliz.
Aroluka
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